Teologia da Evangelização (141)
4.3.4. A morte expiatória de Cristo[1] Paulo recordando aos crentes de Corinto o que lhes havia ensinado, diz: “Irmãos, venho
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Ler mais4.3.3.3. Nossa responsabilidade (Continuação) Como temos insistido, a Igreja proclama a Palavra, não as suas opiniões a respeito da Palavra,
Ler mais4.3.3.3. Nossa responsabilidade Conforme já detalhamos acima, o conteúdo de nossa pregação é a palavra de Deus, a palavra
Ler mais4.3.3.2. A Mente Cativa: A Palavra de outro “senhor” (Continuação) Aos judeus que queriam ver sinais (shmei=on) e aos gregos
Ler mais4.3.3.2. A Mente Cativa: A Palavra de outro “senhor” (Continuação) Assim sendo, devemos ressaltar que o Evangelho não é irracional
Ler mais4.3.3.2. A Mente Cativa: A Palavra de outro “senhor” (Continuação) A hermenêutica secular é terrível porque, entre outras coisas, nos
Ler mais4.3.3.2. A Mente Cativa: A Palavra de outro “senhor” Na quinta-feira de 18 de abril de 1521, Lutero (1483-1546) na
Ler mais4.3.3.1. Sua suficiência (Continuação) Quando Paulo e Barnabé pregam na Sinagoga de Antioquia, os judeus ficam impressionadas com a sua
Ler mais4.3.3. A Palavra do Senhor[1] Este é o sentido da parábola: a semente é a palavra de Deus (lo,goj
Ler mais4.3.2.2. A gloriosa singularidade do Evangelho A glória do Evangelho e da salvação é decorrente da Glória de Deus. O
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